Verdades transformadoras que me permitiram amar a mim mesmo, em meus próprios termos:
1. Compaixão é a chave
Devemos ser compassivos com nós mesmos em todas as etapas da jornada. As exigências diárias podem ser excruciantes se o nosso crítico interno estiver no controle. Se nos esquecemos de permanecer presentes conosco, ficamos exaustos, sobrecarregados e frustrados.
Ser compassivo em sua jornada para descobrir o amor-próprio, significa ser gentil consigo mesmo, especialmente através de transições. No meu próprio experimento de amor-próprio, descobri o benefício de ser misericordioso comigo mesmo, independentemente dos desafios que enfrentei.
2. O amor-próprio começa simplesmente com as suas necessidades.
O amor-próprio real significa que você precisa cuidar de si mesmo e proteger sua energia. Às vezes, isso significa dizer “não” aos outros para que possa dizer “sim” a si mesmo.
3. Amar a si mesmo é priorizar a alegria, diariamente.
É essencial fazer da felicidade um foco diário. A alegria é a base de uma vida saudável. Quando você é alegre, sente-se melhor e faz melhores escolhas.
4. Como todo amor, o amor-próprio começa com confiança
Nós tentamos, arduamente, encaixar-nos na caixa que outra pessoa fez – o plano de alimentação que funciona para o nosso amigo, o estilo de meditação que o nosso vizinho pratica, mas aprender a confiar e ouvir a si mesmo é a chave para a saúde e o bem-estar reais. Todos temos necessidades diferentes. Você não pode cuidar de si mesmo até entender as suas.
5. Ter um diário aprofunda o autoconhecimento
Kathryn Budig, defensor do amor-próprio, é uma importante proponente do jornalismo como ferramenta para a autodescoberta. Ela diz: “Obter um diário e escrever sobre seus sentimentos é uma excelente maneira de aprender mais sobre si mesmo e processar as emoções”. Seu livro ainda tem uma seção sobre como escrever seus sentimentos, o que me inspirou totalmente. Nessa seção, ela diz: “A chave para o diário é mantê-lo real e ser honesto consigo mesmo. É um lugar seguro onde você pode deixar seus medos.”
6.Uma transformação de amor-próprio está incompleta até que você possa recuperar a beleza
Podemos optar por odiar nossos corpos, ou podemos escolher amá-los. A forma como vemos nossos corpos afeta a maneira como participamos do mundo. Se você é capaz de reconhecer sua beleza, independentemente de opiniões ou influências externas, então está no seu caminho para um amor-próprio verdadeiro e duradouro.
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Traduzido pela equipe de O Segredo Fonte: Mind Body Green
Direitos autorais da imagem de capa: oneinchpunch / 123RF Imagens