A autoestima baixa afeta a nossa saúde e nem percebemos! Aumenta ansiedade, a depressão, doenças psicossomáticas (aquelas do tipo que a cabeça faz e o corpo paga).
Garanto que você nem pensa muito sobre isso, mas vamos parar um pouquinho para avaliar e gerar soluções práticas para deixar nossa autoestima impecável.
Cada pessoa tem uma imagem de si mesmo e a maneira como vive é o resultado dessa imagem. COMO NOS VEMOS determina a maneira COMO VIVEMOS. O conceito que temos de nós mesmos é essencial para vivermos bem e sermos felizes. A imagem que todos nós formamos de nós mesmos, através de nosso desenvolvimento e de nossa história de vida, nos diz quem nós somos, o que podemos esperar dos outros e de nós, até mesmo o que achamos que merecemos ter e ser. Dependendo de como construímos a matriz de nossa imagem pessoal é que veremos a nós mesmos e aos outros. É através desta lente que veremos o mundo e a partir disso que agiremos na relação conosco e com os demais.
A autoestima é uma das variáveis mais importantes para o bem-estar psicológico e para uma boa saúde mental. Uma baixa autoestima inibe a relação com o mundo e impede, muitas vezes, de tirar prazer e gratificação com as experiências de vida. Quem tem a autoestima baixa está sujeito a vários problemas psicológicos, tais como depressão ou ansiedade, pois seu modo de ver o mundo e, consequentemente, de se comportar o faz se sentir infeliz, inseguro, preocupado e o deixa mais propenso a cair nas armadilhas negativas da vida.
Mas como identificar a autoestima baixa? A autoestima baixa caracteriza-se pelo sentimento ou sensação:
- De inferioridade;
- De incapacidade pessoal;
- De inadequação;
- De insegurança;
- De dúvidas a respeito de si mesmo;
- De dúvidas constantes de forma geral;
- De que o que se é não seja suficiente, nem para si, nem para os demais;
- De fragilidade e rejeição, com a necessidade de agradar e de ser reconhecido.
Desenvolver e manter uma boa autoestima é um processo dinâmico, tem a ver com a postura que adotamos, com nossas atitudes ou nossa filosofia de vida que nos permite lidar, de forma construtiva e flexível, com os problemas ao longo da vida.
Vamos a algumas práticas para construir e manter uma autoestima saudável:
1. Precisamos sempre ter metas claras e estabelecidas a curto, médio e longo prazo (bem longo), além de manter uma vigília constante para nos certificar de que estamos no caminho certo para atingi-las.
2. Quando percebemos que não estamos nos mantendo de alguma forma no caminho certo, precisamos repensar as metas, o caminho, o modo como estamos direcionados para os resultados, bem como a força de vontade e determinação para atingir os mesmos.
3. Procurar sempre ouvir as críticas recebidas ponderá-las e traçar um planejamento para mudança quando necessário.
4. Prestar atenção diariamente em como estamos nos sentindo, quais sentimentos estão aflorando nos diversos e diferentes momentos, como estamos lidando com as situações, são pontos essenciais.
5. Colocar em prática cuidados com nosso cérebro, com nosso corpo. Cultivar sempre a saúde em nós faz com que mantenhamos em alta “químicas boas”, como serotonina, endorfina, entre outras, que agem como molas propulsoras, nos motivam e trazem maior clareza nas tomadas de decisão e no processo criativo.
6. Parar de reclamar e buscar solução para o que nos incomoda é uma atitude inteligente.
7. Devemos assumir plenamente a responsabilidade por conquistar o que almejamos. Não podemos esperar pelos outros para realizar nossos sonhos, ou seja, devemos aceitar a responsabilidade da nossa própria existência, isso é ser protagonista da própria história.
Agora vamos colocar em prática!
Aproveite e veja esse exercício para cultivar a autoestima adequada, que adoro e uso sempre:
Isabel