Segundo descrito pelo psiquiatra Augusto Cury em seu livro “O código da inteligência e a excelência emocional”, não existe ninguém que tenha completo domínio de suas emoções. Precisamos aceitar nossa fragilidade humana, nos conscientizarmos de nossas imperfeições. Essa atitude de humildade auxiliará na tolerância nos relacionamentos interpessoais.
Outro ponto crucial e fundamental é percebermos quais são essas imperfeições e trabalharmos de forma proposital na minimização de sua força ou até mesmo na completa eliminação. Segundo o autor, existem algumas características humanas que ele chama de “Armadilhas mentais”.
Ninguém está totalmente protegido destas armadilhas, que podem bloquear qualquer um em suas reações, ou causar as piores delas.
“As armadilhas impedem o desenvolvimento da excelência psíquica, afetiva, social e profissional. ” Augusto Cury (em: O código da inteligência)
A primeira armadilha mental é chamada de conformismo. O conformismo é a armadilha mental que faz com que as pessoas não reajam às adversidades da vida, aceitam de forma passiva as dificuldades e as circunstâncias.
O conformista se contenta em não ser o ator principal da sua vida. Segundo os dicionários, conformismo significa passividade; comportamento ou tendência de se conformar, de aceitar, sem se opor, a uma situação indesejada, é o modo de agir da pessoa que aceita, sem discutir, normas ou valores preestabelecidos.
Um líder precisa se atentar para não se tornar um conformista, pois um verdadeiro líder é um inconformado por natureza. Inconformado com as injustiças sociais, com os problemas mal resolvidos, com os desperdícios, com os projetos mal planejados e com tudo aquilo que diminui a qualidade de vida das pessoas.
Um líder não deve ser um rebelde, mas precisa não se deixar moldar, pegar a forma, ou seja, se conformar às mazelas da sociedade.
Você é o líder da sua vida?
Ainda há tempo, escolha a excelência
Cristiano R. Costa