Quando penso o quanto Ele nos ama, isso me faz acreditar em todas suas promessas.
Não sei você, mas eu me sinto incomodada quando perguntam qual é a minha religião. As pessoas falam tão bem de suas congregações, das doutrinas que seguem, de suas experiências de vida com os líderes espirituais, das bênçãos alcançadas e por aí vai.
Às vezes, eu me pego, admirando a natureza, olho para o céu e sei que o Criador também olha para mim e para você.
Quando penso o quanto Ele nos ama, isso me faz acreditar em todas suas promessas.
Como duvidar d’Ele? O Senhor se fez homem e habitou entre nós, Ele simplesmente semeou amor. Ele é a prova viva de perdão, aceitação, graças e esperança.
Fico perplexa quando leio suas poucas obras de milagres relatadas na bíblia sobre: amor, cura, libertação e ressurreição. Perco-me no tempo imaginando quantos milagres Ele fez, quantas pessoas tiveram suas orações respondidas, quantas famílias voltaram a sorrir e ter fé!
Às vezes, reflito sobre o livro de João, em que apóstolo relata no capítulo 21: 25: “Jesus realizou ainda muitas outras maravilhas. Se todas elas fossem escritas uma por uma, acredito eu que nem mesmo o mundo inteiro seria capaz de conter os livros que poderiam ser escritos”.
O que me fascina em Jesus Cristo, é que Ele nunca fez acepção de pessoas e nunca mencionou religião, Ele falou da Lei e dos Mandamentos.
Deixou bem claro que de todos os sentimentos o maior deles é o amor.
Como pode, um Rei, o nosso Salvador andou com homens simples, alimentou multidões, preocupou-se com o cansaço físico dos que os seguiam. Sendo Ele Rei, fez-se servo; servia em vez de ser servido.
Curou alguns incrédulos e até mesmo os que o perseguiam. Ressuscitou a filha do centurião, um homem que não conhecia fisicamente, mas conhecia o seu coração, homem de grande fé, assim que o centurião foi lembrado e mencionado por Jesus Cristo. O senhor também ressuscitou seu amigo Lázaro, quando todos não acreditavam mais na ressurreição.
A alguns deu-lhes a dignidade, e com doçura os ensinou a importância de recomeçar dizendo-lhes: – Levante e ande! Este Jesus Cristo é a nossa maior motivação!
A outros ensinou-os a restaurar a fé dizendo-lhes: – Seja feito conforme a vossa fé!
Inexplicável o amor e a grandeza que tem o nosso Salvador, que mesmo sabendo do caráter daquele que certamente o trairiam – Judas Iscariotes, o Senhor, simplesmente o amou. Deu-lhe a oportunidade de ser nobre diante do mundo. Mas, infelizmente o coração do homem é fácil de se corromper.
De forma alguma ele menosprezou as mulheres, não se importava se era pecadora, samaritana, incrédula, estéril, enferma. Para Ele, elas eram fruto de seu propósito, amor e perdão. Ele se preocupava com as crianças e as viúvas, Ele não abandonou a sua cruz e não deixou de amar sua criação. Ele amou e perdoou até seu último instante aqui na terra.
E mesmo partindo para junto do Pai, “Deus”, não nos desamparou, pelo contrário, Ele nos deixou o Consolador – Espírito Santo.
Ele é amor, não é religião, Ele não vende a salvação, Ele não cobra tributos pelos milagres. Ele tem prazer em abençoar.
Ele não quer o nosso dinheiro, Ele não quer os nossos bens. Ele quer eu e você, porque somos fruto dos planos d’Ele.
Ele é o nosso tudo! Ele é o nosso criador e salvador.
Ele quer simplesmente o nosso coração, nossa confiança, para conduzir nossas vidas e nos conceder a paz, a alegria e a vitória.
Quando nos conectamos com o Senhor, o Universo se conecta conosco.
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