Uma reflexão sobre uma realidade presente em diversas famílias. Confira!
Para muitos pais, a criação dos filhos é a responsabilidade mais difícil e desafiadora do seu dia a dia.
Diariamente, eles precisam dar o seu melhor para ensinar o caminho certo às crianças em um mundo cheio de armadilhas e tendências perigosas para os pequenos, e nem sempre conseguem ser bem-sucedidos.
A sociedade, ou até mesmo a falta de limite dos próprios pais, podem ter uma influência muito grande em sua personalidade e despertar comportamentos que, uma vez estabelecidos, precisam de muita paciência para serem eliminados.
Um deles, que parece ser cada vez mais presente dentro das famílias, é a atitude de “imperador” assumida por muitas crianças. Elas acreditam que estão acima dos pais e qualquer outra figura de autoridade, e frequentemente agem com tirania e dominação, dificultando muito o estabelecimento de regras e limites saudáveis em sua educação.
Os filhos imperadores são aqueles que aproveitam cada oportunidade de discutir, desafiar e zombar de seus pais ou outros adultos que representam alguma autoridade em suas vidas.
Em alguns casos, a situação pode se agravar, chegando ao caso de as crianças maltratarem seus pais, com tapas e insultos.
Com o tempo, elas podem até mesmo acabar oprimindo os pais e fazendo com que se sintam tristes e culpados quando não conseguem satisfazer seus desejos.
A situação pode chamar a atenção das pessoas em volta da família, que optam muitas vezes por deixar de convidá-la para determinados eventos, por saber que as crianças se comportarão mal e criarão situações desagradáveis.
Alguns até mesmo podem se levantar e tentar ajudar a controlar a situação, mas ela pode ter passado do controle e estar além do que qualquer coisa que terceiros possam fazer para tentar amenizar os problemas.
Os filhos imperadores, em sua maioria, não possuem muita empatia, não lidam bem com frustrações, apresentam tendências egocêntricas, não assumem as próprias responsabilidades e não sabem pedir, apenas exigir.
Seu comportamento é bastante sério e pode se tornar ainda mais perigoso, com o passar do tempo, tornando adultos tóxicos, que ninguém desejará ter por perto.
Para corrigir essas questões enquanto ainda são novos e permitir que se desenvolvam de maneiras mais saudáveis, a solução é estabelecer limites claros. Essas crianças precisam ter experiências de frustração para entender que nem tudo será como querem e que precisam respeitar as outras pessoas.
Continuar fazendo suas vontades apenas alimentará esse comportamento negativo e as fará se magoar ainda mais no futuro, quando tiverem de aprender com a vida.
Se você quer que o seu filho cresça forte, saudável e emocionalmente inteligente, rompa seu comportamento imperador através de uma educação sábia.
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