Conforme o psiquiatra e reconhecido escritor Augusto Cury, Jesus, Mestre da Vida, foi (e ainda é), “o maior semeador de alegria, liberdade e esperança”.
O Mestre da Vida, mesmo diante da injusta prisão que o abateu e do julgamento que o condenou à morte, deixou mensagens de vida até o seu último suspiro. Ele levava aos humanos, a humanidade, através da Inteligência Emocional e do cultivo de bens tão preciosos, como a alegria, liberdade e esperança.
Cristo, bem sabia que nada é tão belo e tão ingênuo como uma emoção, pois, até intelectuais conceituados, podem ser colocados diante de uma situação desconfortável, se não souberem domar os seus ímpetos emocionais.
Enquanto o corpo de Cristo encontrava-se fisicamente preso, antes de sua morte, Ele procurou libertar as almas humanas das emoções negativas, como ódio, medo, ansiedade e depressão, entre outras.
Enquanto o corpo de Cristo era pregado a uma cruz, Ele libertava as amarras do emocional dos seus agressores, ora detentos de almas trancafiadas pelo pecado, erro e mentira!
O Salvador proporcionou vitalidade às almas desfalecidas que Lhe roubaram o sopro de vida, ensinando-as a extrair o melhor delas, mesmo diante das naturais intempéries que servem como obstáculos nessa jornada terrestre.
O Mestre da Vida foi assassinado pela raça humana, ora criada por Ele, mas, no momento final, quando tudo parecia perdido, Ele surge triunfante em corpo glorioso, como Fênix que sobrevoa das profundezas abismais, até as alturas celestiais.
Jesus, dada a sua importância histórica, atual e futura, é considerado um divisor de águas e assim o foi. Estamos no ano 2.019 “Depois de Cristo” e, mesmo transcorrido tanto tempo após a Sua partida deste Planeta, os humanos ainda insistem em macular o seu emocional, o que não pode ser permitido!
O Salvador não impunha comportamentos, mas demonstrava como poderia ser saudável conduzir a vida de como benevolente e leve, sem ansiedade e com gratidão.
O Mestre da Vida, tinha o dom de encantar multidões e a força das suas palavras atravessavam fronteiras distantes e, não somente em sua época, mas até os dias de hoje e assim se sucederá, pelos milênios que estão por chegar, se assim estiver destinado à humanidade.
Mestre da Vida, agradecemos os vossos sábios e vitais ensinamentos!