A mulher vivia em Macaé, no Rio de Janeiro, e estava grávida de 8 meses. Entenda o caso!
Uma situação de revolta e comoção aconteceu no bairro Nova Holanda, em Macaé (RJ), depois de uma jovem de 21 anos ser encontrada morta dentro de um banheiro.
Pâmella Ferreira Andrade Martins, de 21 anos, que era casada e já tinha um filho de 3 anos, estava grávida de 8 meses, de outro menino. Segundo informações apuradas pelo G1, ela teve o bebê arrancado da barriga e roubado.
A Polícia Militar confirmou a informação e acrescentou que uma mulher foi detida depois de dar entrada em um hospital público municipal, com um bebê morto. Ela havia passado por uma UPA, mas foi encaminhada ao hospital para exames.
Ela havia dito aos profissionais da unidade que tinha parido o bebê e caído da escada com ele, mas após exames serem realizados, foi constatado que ela nunca esteve grávida.
Segundo o Extra, informações divulgadas pelo IML mostraram que a morte da jovem foi provocada por uma “hemorragia torácica por perfuração cardíaca por golpes sofridos no coração”. A arma do crime pode ter sido um canivete ou uma faca encontrada na bolsa da suspeita.
Já o bebê, segundo o laudo do IML, morreu por asfixia. Ele teria ficado vivo por alguns segundos, mas faleceu por “broncoaspirar líquido amniótico”.
A suspeita de cometer o crime foi Priscilla Torquato da Silva, de 21 anos. Familiares de Pâmella contaram ao Extra que ambas tinham se conhecido através da internet havia pouco tempo e começado uma amizade. Eles acreditam que o assassinato tenha sido planejado.
Priscilla foi transferida para o Presídio Feminino Nilza da Silva Santos, em Campos dos Goytacazes, após exames no Instituto Médico-Legal (IML).
Márcio Caldas Dias Mello, titular da 123ª DP, que investiga o caso, acredita que uma segunda pessoa esteja envolvida no crime que vitimou mãe e filho, e afirmou que a equipe está apurando e aprofundando essa investigação.
Na manhã do último dia 19, a irmã de Pâmella, Nathália Ferreira Andrade Martins, de 20 anos, disse que um áudio dizendo que Priscilla foi à casa de Pâmella junto com uma amiga circulava pela cidade.
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Ela ainda afirmou que tinha certeza de que foi isso que realmente aconteceu, e que ela e sua família querem justiça.
O áudio está sendo investigado pela delegacia de Macaé.
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