Em um relato, essa mãe foi bem sincera sobre o que pensa da primogênita. Confira!
O relacionamento entre mães e filhos pode se tornar bastante complicado, especialmente em determinados momentos da vida, em que as crianças estão passando por muitas mudanças.
Algumas mães, apesar dos desafios diários, conseguem levar essa situação de forma mais tranquila, mas outras podem se cansar da rotina e acabar disparando algumas declarações polêmicas sobre o relacionamento com os seus filhos.
Esse é o caso de uma mãe anônima, que usou um relato no site australiano de maternidade e paternidade Kidspot para manifestar sua insatisfação com sua filha primogênita.
Ela começa dizendo que não tem um filho favorito entre os seus três, mas que tem um menos favorito: a mais velha. A mãe conta que “não gosta” dela em 95% do tempo e “não suporta ficar perto” da primogênita.
Quanto aos outros filhos, diz que os adora e que são perfeitos, apesar de, às vezes, fazerem birras e a desafiarem.
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No entanto, nem sempre foi assim. Segundo a mãe, quando a menina era pequena, ela sentia o mesmo que hoje sente por seus filhos mais novos, mas que, por volta dos 3 anos, a “verdadeira personalidade” da filha veio à tona, e a partir daí, seus sentimentos por ela começaram a mudar.
Ela revelou que não gosta da maneira como a filha se comporta e que a acha egoísta, malcriada e dramática. Também contou que a menina se comporta mal em qualquer lugar e se recusa a admitir seus erros e trabalhar para melhorá-los. Diz que sempre se desentende com a filha e que sempre se pega tentando “evitá-la”.
A relação chegou a tal ponto que pede a seu marido que “lidere” mais os assuntos que envolvem a filha, como levá-la aos treinos esportivos, eventos sociais e até mesmo ajudá-la com os deveres de casa, pois não gosta de estar perto da filha e acredita que a menina sinta o mesmo em relação à mãe.
No entanto, aparentemente, as dificuldades de relação são apenas entre as duas, já que a mulher contou que a menina se dá bem com os irmãos e com o pai.
A mãe disse que já tentou melhorar a relação com a filha, algumas vezes, e que, antes de se afastar, já chegou a passar um bom tempo ao seu lado, tentando conhecê-la melhor, mas que não deu certo, e acabou frustrando-a ainda mais.
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No entanto, apesar de tudo, ela diz que a “antipatia” pela filha não deve ser confundida com falta de amor. A mulher disse que ama a primogênita e que faria qualquer coisa por ela, mas que apenas não gosta dela e que existe uma diferença entre esses sentimentos.
A mãe finaliza o relato dizendo que espera que a filha mude com o tempo e amadureça, porque não deseja sentir-se assim para sempre e que quer gostar dela, assim como gosta de seus irmãos.
O que achou do relato da mãe? Você se identifica com o que ela disse?
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Direitos autorais da imagem de capa: Depositphotos.