Meditação: silêncio e calma… parar de pensar… perceber tudo.
Desacelere o seu metabolismo. Comece com a respiração… e vá se desligando do exterior.
Pensar em nada, esvaziando a mente de responsabilidades, preocupações, anseios, desejos e tudo mais que venha interferir na sua conexão consigo mesmo.
Com os olhos fechados, forme uma imagem. Sua imagem pode ser uma luz intensa ou clarões piscando. A mente se encarrega de estabilizar o foco.
Imagine uma palavra, mas não a pronuncie. Se a palavra corresponde à imagem, apenas contemple.
Caso não corresponda, reformule. Deve haver harmonia. Equilíbrio. Nessa conexão consigo, se não houver sons externos é melhor.
Porém se os sons externos forem insuportáveis, sugiro ouvir uma música de limpeza de memórias, pois assim, a frequência dessa música ajudará na meditação.
Se vier a dormir, terá um sono restaurador e relaxante. Pacificando suas emoções e conseguindo se concentrar, será possível ouvir o seu coração, o pulsar das batidas.
O silêncio absoluto é ouvir a si mesmo. Esse é o poder do silêncio. Esvaziar-se para ser enchido.
Nesse momento vem a calma, e com a calma a consciência, e com a consciência o sentir, e com o sentir encontra-se o maior sentimento: o amor. O amor a si, olhando para dentro do seu SER, e nada mais importa.
Permita inibir e bloquear, qualquer coisa que o deixe nervoso (a)!
Receba e dê lugar a luz regeneradora! Sua riqueza está na formação e crescimento, nem acelerado, nem vagaroso, apenas no ritmo da sua essência, do seu SER! A pureza essencial, e necessária para o seu processamento, desenvolvimento e aproveitamento flui da sua luz interior! Corrigir para prevenir, ou estabilizar! Ação!
Tratar a si, para proteger o seu amor e a sua luz!
Essa diversidade funciona de modo natural, para aumentar o seu desempenho! Hidratar e fluidificar a mente, aumentará sua oxigenação de energia, para sua saúde física, mental e espiritual!
Agora é você com você. E o que surgir disso, somente você pode saber.
Praticar isso é uma forma de meditar, e até de orar.
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