Um grande aliado no combate à doença pode chegar muito antes do que imaginamos. Entenda!
Uma das maiores preocupações mundiais no quesito saúde, neste ano, foi a vacina contra o coronavírus, e muitos resultados promissores estão sendo alcançados nesse sentido. No entanto, boas notícias também estão sendo divulgadas sobre outra grave doença que vitima pessoas no mundo inteiro, o mal de Alzheimer.
Segundo apurado pelo site UOL, a multinacional estadunidense Biogen está trabalhando para conseguir colocar o seu remédio contra o Alzheimer no mercado o quanto antes, e a expectativa é que seja aprovado em março de 2021.
A FDA, agência reguladora de alimentos e medicamentos dos Estados Unidos, no início do mês, avaliou a medicação chamada aducanumabe e considerou que ela apresentou evidências “excepcionalmente persuasivas”, o que é um ótimo sinal, e pode acelerar o processo de lançamento.
Se os resultados positivos se mantiverem, há grandes chances de essa medicação se tornar o primeiro tratamento contra o Alzheimer em décadas, além de o único até então com a capacidade de retardar a progressão da doença.
Fraser Hall, líder da empresa na América Latina há três meses, disse ao Estadão que a descoberta do aducanumabe foi emocionante, porque as pessoas que sofrem com Alzheimer não têm perspectiva, e a medicação pode lhes trazer esperança.
Quanto à chegada no medicamento ao Brasil, a empresa não promete prazos, mas levando em conta que o processo demora de 12 a 15 meses, é possível que chegue para nós no primeiro semestre de 2022.
Hall explicou que a liberação de drogas no Brasil é mais independente do que noutros países, dependendo apenas da aprovação da Anvisa.
O diretor-geral da Biogen Latam explicou que tem sido desafiadora a busca por essa medicação, especialmente neste momento em que a vacina contra a covid-19 é prioridade, mas que, com esperança, novas drogas contra o Alzheimer surgirão.
No momento, o executivo afirma que o aducanumabe é o mais avançado e que acredita que realmente funciona.
Que grande notícia! Ainda que não haja, de fato, uma data para lançamento, saber que estamos mais próximos do que já estivemos de uma medicação que pode ajudar a manter o mal de Alzheimer longe de nossas vidas é algo muito bom, especialmente neste ano em que já fomos inundados de notícias negativas.
Agora é esperar o processo e torcer para que tudo aconteça da melhor maneira possível, mas que muito em breve possamos ter mais um aliado contra a doença.
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