Uma das perguntas que não se cala dentro de mim é: “O que é ser bom para o nosso próximo”? Com certeza cada um de nós tem suas próprias receitas, conceitos ou valores.
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Jesus disse: “Amar o seu próximo como a ti mesmo”. Já refleti muito a respeito dessa passagem, até chegar a algumas conclusões as quais decidi enumerar em 10 passos.
Entretanto, resolvi, por enquanto, escolher 5 desses 10 passos e compartilhar com você hoje:
1. Ser verdadeiro(a) com meu próximo, mesmo que essa atitude, muitas vezes, parecer hostil.
Amo ser verdadeira comigo mesma. Evitar o uso de autossabotagem só me fez e faz crescer, além de me conhecer cada vez mais. A verdade me faz melhorar como Ser em existência.
2. As nossas atitudes precisam combinar com nossas palavras.
Obviamente que não sou perfeita, mas procuro manter essa conduta, pois ela me ajuda a me tornar um ser mais íntegro, levando-me, também, à dança da atração “atrair outros como eu mesmo(a)” – como se fossem meu espelho”, afastando assim todo aquele que vive à mercê da hipocrisia.
3. Perdoar faz parte. Aceitar é sublimar. E esquecer é para quem sofre de amnésia
Alguém faz algo que não me agrada ou está em desacordo com meus valores, portanto, eu me sinto magoada. O que fazer diante disso?
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A teoria: perdoar e aceitar que o outro somente age conforme o que ele é, e que só fará aquilo que tiver ao seu alcance ou dentro do que ele conhece acerca de si mesmo.
A prática: Fico magoada e preciso de um tempo para sair do modo análise crítico. Entretanto, com a maturidade, aprendemos que “menos passa a ser muito mais” em nossa vida. Quem é e quem não é. Quando conseguimos compreender que a “Mente mente”, e passamos a ouvir aquela vozinha chamada intuição, sublimamos esse ponto.
4. Não são palavras, tampouco as ações. É o coração
Demorou muito para eu entender essa “arte”. Sentia, mas procurava encontrar fatos que explicassem as ações e que me fizesse compreender o que sentia. Com o tempo, as experiências e com o aprofundamento do estudo da Astrologia, o qual foca no Ser individual que somos, compreendi que minha intuição era a voz do meu coração que dizia: “Dê a chance para o outro se mostrar, mas ele sempre será quem ele é – nada mais ou menos que isso”. Vale lembrar que com esse exercício passei a entender que o maior amor não é o que sentimos por aqueles que possuem ações ou palavras que nos agradam, mas o desafio de amar aqueles que, aos nossos olhos, são “errados”. Sim, amar o diferente é o exercício que Jesus nos deixou. Desafiador, não é mesmo?
5. Ser amigo é…
Pra mim não é amigo quem nos estende a mão em momentos difíceis – esse é um Ser solidário com a dor, que, muitas vezes, ressoa positivamente ao ver a dor do outro, pois está, tão somente, espelhando sua própria dor.
Amio também não é o camarada que o está aplaudindo no sucesso. Esse pode ser o sujeito que, muitas vezes, inconscientemente, aplaudirá seu sucesso porque há segundas intenções.
Ainda há aquele sujeito que está tão de bem com a vida que tudo que ele procura é estar rodeado de pessoas leves, “legais” e de sucesso, pois ele acredita que, se tiver atraindo isso, o sucesso dele há de se manter.
Para mim, amigo é o cara que está conosco na estrada. Seja ela cheia de curvas ou tombadas. No tombo, o mínimo que este fará é dar aquela mão para que você se erga, pois ele se torna aquele “pau” que você precisa para dar aquele “push” na sua vida. E no sucesso, esse camarada será o primeiro da fila a aplaudi-lo. Isso tão somente acontece porque ele sabe a real diferença entre “bajular” e “agradar”.
O amigo sabe quando criticar para fazê-lo crescer. E também sabe quando o agradar para motivá-lo ao crescimento contínuo.
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