Observando os movimentos da vida, estou percebendo que existe ainda uma vontade muito grande de querer que o outro siga padrões, que viva em “caixinhas” pré-estabelecidas por uma sociedade que, em sua maior parte, encontra-se enferma.
Longe de mim julgar este ou aquele grupo, não sou assim, mas observar estes ciclos traz aprendizado.
Penso que para ser feliz não é necessário muita coisa, apenas coragem de Ser quem se É, sem tentar impor que as pessoas pensem como você e, principalmente, sem permitir que mudem sua essência.
Querem um exemplo? Pois bem, já recebi diversos olhares e críticas quando me perguntam sobre minha religião e eu respondo simples assim: o amor!
Não me importa o nome que queiram chamar esta Grande Luz que nos rege, importa mesmo é o que faço com isso.
Eu respeito as pessoas? Coloco-me no lugar delas? Sou gentil?
Religião sem atitude não é religião.
O verdadeiro “religar-se” com Deus ou qualquer outro nome que queiram dar a Ele/Ela é ser o Amor em ação e isso não está em livros, está em nós!
É reconhecer que em cada um habita a mesma centelha divina, é compreender que as verdades são relativas e que a minha opinião não é a única. E ter respeito, maturidade física e espiritual para deixar que o outro seja quem quer ser, que viva a grande jornada da vida da forma que lhe convém.
Somos aprendizes aqui, queridos, no fim disso tudo sobra você com você mesmo, então acalme, respire, dê um tempo ao seu íntimo, silencie os ouvidos, abra o coração, dê vazão à voz silenciosa que vem da alma, antes abalada pelos “bombardeios” externos.
Desabroche e seja a melhor versão de si mesmo; não porque as pessoas querem, mas porque esta é a sua natureza, razão única de estar aqui!
- Espiritualidade: Compreenda a Lei da Suposição e atraia o que deseja
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