Perdoe-se, aprenda o seu autoperdão para aventurar novas linhas de um bom e novo enredo de vida. Recomece sem medo e sem vergonha de admitir que errou e que se arrependeu ou que não teve a sabedoria suficiente para perceber o caminho errado, o qual estava seguindo.
Sim, hoje eu me perdoo. E devemos nos perdoar. Não é algo simples, mas é possível. Perdoemos a nós mesmos por tudo aquilo que nos angustia, que pesa como um abismo infinito na alma; perdoemo-nos pela falta de tempo conosco e com aqueles que nos são caros; pela perda de tempo com aqueles que não nos completaram em nada.
Perdoe-se! Sim! Perdoe-se e dê a paz e sossego a essa sua alma tão inquieta e que só sabe saborear noites de insônia. O que foi feito, foi feito e já está gravado nas linhas de outrora.
Perdoe-se e aprenda a lição. Perdoe-se para liberar mais sorrisos, mais abraços e mais amor aos conhecidos ou até mesmo aos estranhos. Perdoe-se, aquiete esse coração tão afoguetado por pesadas lembranças e desafetos. Faça dos seus desgostos, jardins novos na alma.
Perdoe-se pelas vezes que o seu “nãos” e seus “sins” foram opostos ao seus reais desejos. Perdoe-se pelos atrasos, esquecimentos, pela palavras ditas dolorosamente e pelas palavras acanhadas que não foram ditas. Simplesmente, perdoe-se.
Perdão não pode ser roubado pela culpa que nos sequestra de nós mesmos.
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Perdoe-se, aprenda o seu autoperdão para aventurar novas linhas de um bom e novo enredo de vida. Recomece sem medo e sem vergonha de admitir que errou e que se arrependeu ou que não teve a sabedoria suficiente para perceber o caminho errado, o qual estava seguindo.
Perdoe-se para ver além das coisas que o cercam e assim, a luz suave vai clarear seus olhos. A luz da leveza do perdão que você precisa liberar para si mesmo e para outros que você precisa dar alforria e deixá-los partir.
Cada pessoa tem um tempo determinado por Deus e em nossas vidas, as que têm que ir, deixe-as partir para não causar mais dano ao seu interior.
O autoperdão é a entrada da leveza em nós mesmos, possibilitando-nos a ter asas.
Devemos aprender a cuidar e zelar por nossa saúde em seu conjunto sagrado: física, mental e espiritual.
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Perdoe-se por aqueles beijos que não foram dados e pelas não redenções em braços que tanto o convidaram. Nada mais do que isso: perdoe-se.
Perdoe-se pela falta de limites em que você se viu agindo em situações absurdas em que o “leite derramou”, somente perdoe-se. Pare com esse covarde martírio consigo!
Perdoe seus padrões de beleza que são unicamente seus! Não cometa a tolice de se encaixar em “eus” que não o pertencem. Seja você, “nós”, com quem lindamente e verdadeiramente o saiba completar na maravilhosa essência que de você ser quem você é.
Perdoe-se pelas más escolhas, para que assim tenha o aprendizado dos erros e possa fazer como deve ser feito.
Perdoe-se e volte a acreditar. Desacelere esse peito e se perceba. Redescubra-se como indivíduo e não se apresse em sua autodescoberta.
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Saboreie esse momento de contemplação de si mesmo e de seu autoperdão. Pare de dar tantas chicotadas em seus próprios ombros! Seja seu perdão e respire mais leve. Respire sua vida a partir de agora.
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