Destino, cocriação, carma, darma, ação e reação, devemos nos comunicar direto com Deus ou podemos ser ajudados por anjos, santos, antepassados, espíritos de luz?
Erramos tanto por que estamos num processo de evolução, por que somos teimosos e não deixamos o Todo agir? Somos perdoados mesmo ou vamos de qualquer maneira pagar pelos erros, mesmo com este perdão?
Se a gente viver em busca de respostas para estas e tantas outras perguntas sempre vamos encontrá-las e das mais variadas fontes, de diferentes aspectos. Algumas serão leves e instrutivas outras nos causarão medos, principalmente as vinculadas a algumas religiões.
Mesmos mentores, escritores, pessoas consideradas mais evoluídas trazem formas diferentes de analisar este plano, as vidas e os acontecimentos.
Quem vive em busca de significados das coisas se depara com uma gama de informações que não se cruzam, que se chocam, que não se completam.
Por que não há apenas um entendimento? Por que o que é certo para mim não tem sentido para o outro. A certeza e a dúvida estão sempre em conflito. Uns dizem que não temos que merecer nada porque já somos merecedores, não temos que pedir nada pois somos um só com Deus. Que jejuns e sacrifícios O desagradam enquanto outros dizem que é a única maneira de transformar a vida?
Cada um tem sua verdade, sua fé, suas crenças, que muitas vezes não cabem no entendimento dos que estão na mesma caminhada. A doença pode ser uma purificação e ao mesmo tempo castigo. Cada qual com sua interpretação.
Estamos sempre questionando se estamos fazendo certo, agindo corretamente, pensando de maneira construtiva. Temos receio de achar que sabemos realmente quem somos. Há tanta incerteza no ar. Ou uma certeza camuflada.
Se soubéssemos realmente como funciona o Universo, nem a fé seria necessário, porque a fé é cega. Ela existe para substituir a nossa ignorância e incompreensão sobre a vida.
Realmente, ainda nem todos somos capazes de compreender a dimensão da nossa existência e responder aos nossos porquês e aos porquês alheios. E quanto maior a busca, maior a diversidade de respostas nos surgem e que já foram repassadas no decorrer dos séculos.
Talvez a gente não saiba mesmo como é, como exatamente deve ser e como será e para isso também temos respostas. Uma delas vem de Osho e é uma aula para nossa insistência diária.
Ele dizia: “Esqueça essa história de querer entender tudo. Em vez disso, viva, em vez disso, divirta-se! Não analise, celebre.” Tão simples. Será que isto não nos basta?
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