Se você acredita que algo dará certo, você está correto. Mas se acredita que não, também está.
Você já parou para pensar se suas crenças o limitam ou o impulsionam em direção ao que almeja? E se a sua comunicação em boa parte do tempo é positiva ou pelo contrário é extremamente negativa? Pois, bem! É sobre crenças que falaremos no decorrer deste texto.
Basicamente, nossas crenças são programações mentais extraídas ao longo da vida, através daquilo que ouvimos, vemos, conhecemos, experimentamos, entre outras coisas. E elas determinam nossos comportamentos, ações, falas, pensamentos, sentimentos e consequentemente afetam nossos resultados de forma negativa ou positiva.
Aquilo que acreditamos sobre nós e o mundo tem uma influência enorme sobre o que seremos e teremos. Se você acredita que algo dará certo, você está correto. Mas se acredita que não, também está.
Todos nós temos crenças profundamente enraizadas que nos fazem alcançar feitos grandiosos e obter resultados relevantes, mas também temos algumas que nos limitam e nos fazem retroceder em diversas áreas da vida.
Portanto, para alcançar a excelência e grandes resultados, as crenças limitantes precisam ser substituídas por outras de diferente teor.
Talvez, você já tenha se surpreendido dizendo frases como: “só desonestos tem dinheiro” ou “eu não mereço boas coisas” ou até mesmo “homens são todos iguais, só muda o endereço”. Pois, bem! Frases como essas retratam crenças profundamente internalizadas e geram resultados proporcionais ao que foi verbalizado.
Verbalize coisas positivas! Essas palavras produzirão pensamentos igualmente positivos, que, por sua vez, gerarão sentimentos da mesma natureza e, consequentemente, novas crenças. Isso produzirá resultados benéficos para você. Enfim, tratadas com coerência, as crenças podem gerar um bem enorme para as nossas vidas. Em contrapartida, crenças que nos limitam podem ser simplesmente devastadoras em vários aspectos.
Para encerrar, faço das minhas palavras as do renomado coach brasileiro, Paulo Vieira.
”O que nós pensamos e/ou falamos repetidamente pode se tornar uma crença. E toda crença depois de formada, torna-se invariavelmente verdade na vida de quem a possui.” (Paulo Vieira)
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