Ela estava atordoada – “o estranho” na frente dela fora aquele com quem ela havia sonhado e vivido os melhores momentos de sua vida. Mas agora que a relação não fazia mais sentido: críticas, traições e o fim do namoro deixavam um rastro de baixa autoestima.
Essa é a história de Ana, mais uma entre milhares por aí, mas hoje eu quero fazer uma pergunta um pouco diferente. O que Ana pensa e diz para si mesma depois disso?
“O pensamento positivo pode vir naturalmente para alguns, mas também pode ser aprendido e cultivado, mude seus pensamentos e você mudará seu mundo.” – Norman Vincent Peale
Ter uma atitude positiva é ter comportamentos assertivos e construtivos em determinadas situações difíceis em prol de si próprios. Isso é diferente de mentir para si mesmo, é tudo sobre elevar-se de forma consciente.
Em certas situações, como a perda de alguém ou o rompimento de uma relação, por exemplo, a dor é inevitável e pode chegar até aquele momento de desespero, sem se saber o que fazer. Refletir sobre “como não queremos nos sentir” pode ser um bom começo para usar esta voz interior ao nosso favor.
Quanto mais você compreende o “porquê” das suas atitudes e como se sente, mais controle terá sobre suas ações.
Lembre-se de que você é capaz de se tornar como deseja ser e você não precisa depender de ninguém, só da pessoa mais interessada pelo resultado: VOCÊ!
Numa breve reflexão sobre amor é fácil chegar à conclusão de que se trata de admiração, bem querer, interesses compartilhados, amizade, carinho, afeto, etc. Vejamos: isso tem a ver com posse? Controle? Domínio? Ou simplesmente, isso tem a ver com o que só você quer? Sem levar em consideração o livre arbítrio de outra pessoa? Acho que não.
Anote as mensagens negativas ou autocríticas – Tire um dia para manter-se atento a estas mensagens e anote-as. Identifique a maneira como fala consigo mesmo (isso inclui não apenas as palavras, mas a forma e o tom em de que elas são “ditas”). Repare como essa tal “voz” tende a transformar as situações em catástrofes.
Isso acontece porque esses pensamentos nascem do momento em que normalmente estamos num estado emocional alterados, para não dizer abalados.
Uma das primeiras coisas que eu aprendi com a PNL foi a “não tomar decisões quando as emoções discutem a relação entre o cérebro e o coração”.
Quando você se orienta através de autodiálogos positivos, na verdade está investindo emocionalmente nas novas rotinas e hábitos que deve estabelecer, e o resultado disso é que essa mudança se torna mais fácil de executar e manter ao longo do tempo.
Frequentar uma academia, fazer novos amigos, conhecer lugares novos, descobrir coisas novas. Essas e outras atitudes nos distanciam “daquele diabinho falando ao pé do ouvido” coisas que vão nos deixar para baixo, como autocríticas, tristeza, autodepreciação, ou até mesmo fazer você acreditar nas coisas que diz para si neste momento ruim.
Realize isto até se tornar um hábito. Neste instante, seja uma pessoa amorosa consigo, como seria se estivesse cuidando de alguém que ama muito. Essa relação, sim, tem tudo para dar certo.
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