Às vezes, nós nos encontramos em uma relação onde o que predomina é a “escassez afetiva”, embora haja uma boa química.
No momento em que você está com a pessoa, o patrocínio hormonal fala mais alto e tudo fica bom.
Mas quando você vai embora, volta a sensação de estar só.
Quando estamos apaixonados a “insanidade temporária” se instala, a pessoa dá todos os sinais possíveis, mas você entra em uma luta interna para não enxergar a verdade.
Sabemos que a presença é uma manifestação de afeto, claro que cada um expressa o amor de forma diferente, ainda mais quando se fala da diferença de comportamento entre homem e mulher, agora, a presença deve existir, pois é através dela que se verifica a reciprocidade afetiva.
A relação saudável precisa ser uma via de mão dupla, a disponibilidade precisa ser no mínimo parecida entre as partes.
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Dependendo do “quanto” a pobreza afetiva influencia na relação, uma saída é negociar um formato mais saudável para ambos.
Agora, se você não está disposto a fazer uma dieta relacional, passar fome de amor, CAIA FORA!
Não cultive a rejeição, não fique esperando, pois quanto mais o tempo passa, pior fica.
Já pensou que talvez vocês tenham objetivos distintos?
Vai doer de qualquer jeito, então é melhor a “dor” com dignidade.
Como diz o coaching de relacionamento Arly Cravo: “Mais vale chorar pela perda de uma boa química do que chorar uma única lágrima pela perda da dignidade.”
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