Já deixou de fazer algo que queria muito, muito, mas muito mesmo, por medo de não dar certo?
PARE AGORA MESMO e pense em todas as vezes que você deixou de fazer algo por medo de errar, por medo de se frustrar.
Vamos lá! Puxe bem pela memória, pois tudo o que vamos pesar na balança, refletir e rever aqui, pode mudar radicalmente seus resultados. Aconselho que você liste tudo o que não fez, ou não foi até o fim, por medo de errar.
Se a lista do que deixou de fazer por medo é maior do que a lista de realizações, venha comigo agora mudar essa postura de vida e ser muito mais feliz. Acredite, é possível!
Quando queremos fazer algo, muitas vezes nos concentramos no E SE, o que normalmente mata a concretização do que pensamos, do que desejamos.
Qual sua crença limitante sobre correr riscos? Será que você não se sente capaz de fazer o que quer? Talvez você ache que não tem mais idade. Talvez acredite que o que quer é só para pessoas que têm mais dinheiro.
O SUCESSO naquilo que for que você queira NÃO VEM sem você assumir riscos.
Hoje vivemos a era dos pensamentos acelerados, como fala o cientista Augusto Cury, o que nos leva a agirmos de forma mais impulsiva, a cultivar a ansiedade, a perder nosso foco. Criar espaços no nosso cérebro para retomar o foco, diminuir ansiedade e tomarmos decisões de forma mais centrada e menos impulsiva é um exercício diferenciado para nossos resultados.
Com esta dica que mostro abaixo você começa a criar esses espaços imediatamente!
Agora vamos voltar um pouquinho nas suas crenças.
Se você pensa que existe idade que limite seus sonhos, apresento-lhe a história de Othmar Ammann, que mudou sua carreira aos 60 anos e criou obras primas arquitetônicas importantes na Suíça até seus 86 anos. Aos 60 anos, parou de trabalhar como engenheiro bem-sucedido do departamento portuário de Nova York. Nessa época resolveu concretizar seu sonho de ser arquiteto e abriu seu próprio negócio.
Assumir riscos calculados e não ter medo de errar determina a diferença entre uma vida morna e uma de realizações. Todos os mais recentes estudos nos mostram que: se trabalhamos duro e nos colocamos na linha de frente, correndo riscos, tentando, investindo, seremos bem-sucedidos. Falharemos bem mais, mas, também, fortaleceremos muito mais nossas decisões, nossa motivação, nossa autoestima.
O que fazer, então, para não deixar ser paralisado pelo medo de errar?
Primeiro passo: revendo e melhorando crenças. Nossas crenças se tornam profecias autorrealizáveis. Crenças criam nossa realidade, por isso não podemos deixar de revê-las constantemente.
Segundo passo: fortalecendo a autoestima ao lidar com as situações ao invés de evitá-las. Mesmo quando erramos, fortalecemos mais a autoestima do que quando não tentamos, quando evitamos. EVITAR fortalece o medo, enquanto LIDAR fortalece a resiliência.
Terceiro passo: agindo e criando um ambiente positivo para isso. Soren Kierkegaard disse: “Aventurar-se causa ansiedade, mas deixar de arriscar-se é perder a si mesmo.” Então, depois de mudar algumas crenças e fortalecer a autoestima, o grande segredo é agir apesar do medo e criar um ambiente positivo para isso, impregnando nossa mente com superações que já fizemos, ou que outros já fizeram.
Você ainda pode estar pensando que é difícil. Não disse que é fácil, disse que é possível! Vamos começar?
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