Na esfera terrestre vivemos num mundo dual que conceitua tudo como bom ou mau comparando sempre os opostos. Baseado nessa ideia, o amor sempre é comparado ao ódio, porém, o oposto do amor é o medo.
O medo é o sentimento primordial e gerador de atitudes extremas que aparecem na forma de violência, agressividade, controle, ciúme, frieza, rejeição, desprezo etc.
Da mesma forma que o medo se manifesta através de suas diversas máscaras, o amor distorcido também se manifesta como uma máscara que encobre o medo.
Um exemplo disso são a carência, o vitimismo, o excesso de cuidado com o outro, que depois exige cuidados em troca, o servir em qualquer circunstância, colocar-se em segundo plano nas relações etc.
O medo é a vibração energética de mais baixa frequência do universo, é a frequência que se conecta com a falta. A falta, em nosso mundo dual, é o oposto da abundância.
A abundância é a conexão com o divino, com a terra que dá frutos, com a fertilidade da vida. A falta é ausência da fé na vida.
Portanto, de forma sistêmica, o medo está no caminho da morte, leva o ser humano para situações de apego, destruição, falta de realização em vários níveis.
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O amor gera a abundância e acolhe, inclusive, o medo, tirando sua força destruidora e transformando-o em algo positivo.
Para viver a vida desfrutando dela e não somente sobrevivendo a ela, é necessário se libertar do medo e fluir no amor.
E no amor verdadeiro, todos os movimentos naturalmente eliminam a dualidade buscando situações de integração, união e construtivismo através de novas visões, aceitação, soluções conciliatórias, criativas e positivas.
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