É preciso que nos acertemos com nossa espiritualidade. É preciso que nos achemos em nosso interior.
Sim, é um apelo e esse apelo nos traz para uma realidade, a qual nos diz a todo momento que se não formos nós mesmos e não admitir nossos erros, a evolução e o amadurecimento não serão possíveis.
Nós devemos nos aprofundar em nosso próprio mar, o mar que nos compõe em nossos desejos, aflições, planos, mistérios, hábitos, enfim, em tudo devemos nos vasculhar e parar de adiar nossos nãos e sins para que nos tornemos sadios física e espiritualmente.
É um trabalho a longo prazo, uma autolimpeza, porém é necessário o pouco a pouco para se construir ou refazer seus caminhos sobre rochas e não sobre areia.
Esse planeta está em seu momento peculiar de mudança e em todas as partes seus povos também passam por isso. A humanidade é “empurrada” para um tempo que já manda avisos prévios de que é preciso se readaptar sempre praticando o amor ao próximo. Foi isso que Jesus nos ensinou em suas muitas parábolas e demonstrações de perdão. Mas parece que não aprendemos nada de seus ensinamentos.
Por que é tão complexo amarmos o outro honestamente? Porque ainda deixamos nos levar pela ira, mágoa e orgulho, o que nos faz totalmente falhos, mas tais falhas, precisam ser aprendizado.
São essas atitudes intempestivas que nos distanciam da verdadeira voz de nossa alma que nos alerta o tempo todo para pormos o “pé no freio” e nos reavaliar.
Essas tempestades nunca cessarão e elas existem para nos fortalecer em pensamentos e atitudes. Com isso, a nossa espiritualidade vai renascer mais iluminada e enxergaremos o essencial da vida.
O minuto atual define o segundo que respiramos que se faz ocasião especial por que somos especiais e precisamos nos valorizar para crescermos dia após dia, mesmo inseridos no tremendo caos diário.
Pratique o silêncio, se assim for preciso, para que liberte seu espírito de tudo o que o faz ser raso. Volte-se para a sua natureza!
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