Você rói suas unhas? Bate o pé no chão freneticamente? Morde objetos? Você pode estar passando por um quadro de ansiedade!
Quando estamos nesse estado, os nossos batimentos cardíacos podem acelerar, podemos ter queimação no estômago, enquanto a nossa mente não para com uma enxurrada de informações, que nos deixam confusos e paralisados.
A era da tecnologia contribui, e muito, para vários transtornos. É tanta novidade, que não conseguimos nos desligar para ter uma boa noite de sono, por exemplo.
A ansiedade, segundo Louise Hay, é a falta de “confiança no fluxo e no processo da vida”, ou seja, no fundo duvidamos do nosso potencial, não estamos nos conectando com a Fonte Infinita de Recursos, nem acessando as infinitas possibilidades que essa conexão nos proporciona.
É fato que a meditação ajuda muito no nosso relaxamento, tanto é que existem inúmeros estudos relacionando esse estado de espírito à produtividade e alta performance.
Mas e quando não conseguimos meditar, porque nossa mente está barulhenta?
Ela propõe um exercício, que pode nos ajudar no processo cognitivo:
1. Em silêncio, respire profundamente, acalmando o seu ser, então procure a causa mental da ansiedade: “Quais seriam os pensamentos que criaram isso em mim?”
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2. Depois repita a afirmação: “Estou disposto a soltar o padrão em minha consciência que criou essa condição.”
3. Reprograme sua mente com a afirmação: “Eu me amo e me aprovo. Confio no processo da vida. Estou seguro.”
Sempre que estiver ansioso, lembre-se de fazer este poderoso exercício. Logo você alcançará estados mais elevados de consciência e conseguirá meditar com facilidade.
Mas o mais importante é entender que criar expectativas e desejar acelerar um resultado, ou mesmo um processo de cura, é o que contribui para gerar mais ansiedade e a autossabotagem.
Portanto, deixe tudo fluir naturalmente.
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