O planeta Terra é o nosso lar, fornecendo-nos tudo aquilo que precisamos para viver, sem cobrar nada. Desde ar puro até alimentos, estamos muito bem servidos, em quantidade suficiente para todos.
Infelizmente, a maioria das pessoas não reconhece isso, e permite que a ganância assuma o controle, destruindo tudo aquilo que nos é oferecido com amor todos os dias.
Além de explorarmos a natureza de maneiras cada vez mais agressivas, nós também deixamos muito lixo por onde quer que vamos, nas ruas, nos parques naturais e até mesmo no mar. A nossa falta de respeito e gratidão com a natureza causa consequências muito sérias, que já estão começando a afetar a nossa qualidade de vida, como o aquecimento global.
Esses são problemas que poderiam ser evitados se as pessoas apenas se conscientizarem da necessidade de preservação do meio ambiente e fizessem a sua parte. Mas enquanto isso não acontece, cabe aos pesquisadores encontrarem maneiras de prevenir uma destruição ainda maior da natureza e também estratégias que permitam reverter os estragos já causados, redirecionando os lixos para um lugar em que possam ser aproveitados de maneira positiva.
Pesquisas e estudos são realizados todos os dias, e alguns países estão realmente empenhados em fazer a sua parte para reverter as ações humanas na natureza.
Um desses países é a Holanda, que está com um projeto genial. Batizado de PlasticRoad, o projeto da empresa VolkerWessels tem o objetivo de ajudar a despoluir os oceanos e ao mesmo tempo usar o lixo plástico recolhido das águas para pavimentar as ruas, tornando-as mais duráveis e menos esburacadas. Em breve, Roterdã, na Holanda, pode ser usada como piloto para testar a ideia.
A empresa acredita que essa mudança permitirá que as ruas cidades sejam 3 vezes mais duráveis, o que trará economia de dinheiro para a prefeitura, que poderá investir em outras prioridades.
Essa economia acontecerá porque o pavimento de plástico reciclado é mais resistente a corrosões químicas, além de suportar uma variação maior de temperatura (de -40ºC a 80ºC). Por isso, sua vida útil é de 50 anos, enquanto que a do asfalto convencional é apenas de 16 anos.
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Roterdã, segunda maior cidade dos Países Baixos já se candidatou para ser a cidade teste do projeto, que logo será finalizado.
Esperamos que a iniciativa dê certo e logo esteja presente em mais países.
Parabéns aos holandeses pela incrível ideia!
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Direitos autorais da imagem de capa: PlasticRoad.